sexta-feira, 21 de maio de 2010

É gol da Nike

Momentos como a Copa do Mundo, Olimpíadas e até mesmo Natal são ocasiões onde tudo fica meio parecido, pois todo mundo tem o mesmo tema na comunicação. Então vemos materiais como este da Nike e daí lembramos que é possível fazer algo diferente.
Não sou um adepto do esporte futebolístico, mas acho que o filme da Nike foi muito feliz ao mostrar tudo que esse esporte pode fazer no mundo. De heróis a fracassados e vice-versa.
Outro exemplo disso é o que a Coca-Cola está fazendo: criou uma música tema e esta regionalizando o material, ou seja, conceito de “Glocal” diretamente na prática. E vamos combinar que não tem como não ficar com o “o,o,o,o” da música na cabeça. Mais uma vez, palmas para a Nike e para a Coca.



segunda-feira, 3 de maio de 2010

A geração Y como consumidor


Recentemente estava lendo uma matéria da Galileu e realmente me identifiquei com a Geração Y, não só por ter nascido no período que compreende esta geração (1978/1990), mas pelas características atribuídas a este grupo: fortes valores morais, vontade de aprender, foco nas relações humanas, indivíduos multitarefas e imediatismo.

Esta geração já nasceu com televisão, celular, computador (certos, alguns não nasceram, mas aprenderam desde cedo como usar essas novidades) e isso os transformou em pessoas mais exigentes, multifuncionais e que valorizam a vida pessoal. Aliás, este é um dos pontos que considero mais importantes nesta geração: o fato da vida pessoal ser mais importante que a vida profissional. Segundo pesquisa da Fundação Instituto de Administração (FIA/USP) realizada com cerca de 200 jovens de São Paulo revelou que 99% dos nascidos entre 1980 e 1993 só se mantêm envolvidos em atividades que gostam, e 96% acreditam que o objetivo do trabalho é a realização pessoal. Ou seja, essa visão de profissional que vive para trabalhar, ficando no escritório até altas horas da noite e deixando seus finais de semana de lado não é algo que vai perdurar por muito tempo.

Esse contexto nos leva para a seguinte pergunta: o que essa geração quer fazer para sentir-se realizada pessoalmente? Se você disse “consumir”, acho que não está totalmente errado, mas também não está totalmente certo. Por exemplo, acho que eles querem consumidor alimentos caros e de acordo com seus gostos, mas mais do que isso eles querem ter pessoas para compartilhar esses momentos, querem fazer de um almoço um motivo para reunir mais pessoas. Ou seja, não é o produto pelo produto, é a oportunidade que este produto oferece de autorrealização. E, mercadologicamente falando, isso abra muitas oportunidades de negócios.

Vou mostrar como: pelo fato de querer aprender constantemente, cursos serão muito importantes. Mas ao mesmo tempo, essa geração fica impaciente rapidamente, então esse curso deve ser curto para atendê-lo. Assim você consegue ir adaptando cada produto para as características específica do público.


Outro exemplo é o fato de sermos imediatistas, não sei vocês, mas esperar 10 anos em uma mesma empresa para ser promovido é quase como perder metade da vida no mesmo lugar (sim, estou exagerando). Então isso abra oportunidades para profissionais de consultoria da área de RH elaborarem planos de carreira mais atrativos e com ascensão mais rápida, promovendo o desafio constantemente.

E ainda para que aqueles que não vão se adaptar aos processos hierárquico, ainda teremos uma grande onda de empreendedorismo, permitindo que profissionais mais experientes possam oferecer seus serviços como consultores. E as oportunidades ainda são muitas, mas cada produto e serviço é uma oportunidade diferente que deve ser analisada com calma. E você, se identifica com a Geração Y?

Matéria da Galileu completa aqui.
Imagem veio daqui.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

O que deve ser mensurado?

Um dos pontos que mais tenho procurado referências são as métricas. Muitas vezes é difícil mostrar o valor real da comunicação, pois nem todas se refletem em vendas e nem sempre existe a possibilidade de fazer pesquisa antes e depois da campanha para medir recall. Por isso, transcrevo abaixo um trecho de um artigo que li no PROXXIMA, do Meio e Mensagem.
Neste caso, falando de do mundo digital, o autor (Ricardo Pomeranz) define três grandes linhas de objetivos e quais são as métricas utilizadas:

“Branding: o principal objetivo aqui é avaliar o engajamento do usuário. As métricas mais empregadas são número de visitantes, impressões nas páginas do site, número de páginas por visita, tempo gasto pelo internauta na interação com a marca, profundidade na navegação, visitas a áreas e tópicos específicos, e a relação entre visitantes novos e aqueles que retornaram.”

Aqui eu acrescento que um monitoramento de redes sociais cai bem, pois os comentários gerados pelas ações também aparecerão por lá. Tem um site chamado WEBMII que faz uma busca bem legal pela internet. Claro que não deve ser só ele, então se você tiver outras sugestões é só comentar.


“Geração de demanda: nesse caso o principal objetivo é analisar a conversão dos visitantes. As métricas mais usadas são registro dos usuários, pedidos de informação, funis de conversão, número de drop-offs, e downloads de estudos, catálogos e outras informações.”

Neste tópico acho super importante ressaltar que a navegação do site e o sistema de cadastro e informações são determinantes. De nada adianta fazer o internauta chegar até o site se o formulário de contato não funciona ou carrega com erro.

“Comércio Eletrônico: o principal objetivo é analisar as vendas e o comportamento dos consumidores. Algumas métricas empregadas nesse caso são número de visitantes, transações por visita, ROI por produto vendido e keyword cpc, localização geográfica dos consumidores, número de consumidores que retornaram e caminho ótimo de conversão. “

De forma geral, o Google Analytics resolve bem para ter essas métricas, ou seja, não necessita de grandes investimentos de comunicação no assunto mensuração. Agora não tem desculpa para não avaliar o resultado de determinada ação e muito menos para não apresentar esses resultados.


O mérito das informações acima não meu, eu apenas fiz questão de divulgar algo interessante. Para ler todo o texto clique aqui.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

A Pornografia é um negócio excitante


Bom, trocadilhos a parte, a Revista Galileu (clique aqui) publicou um material que apresenta os dados da indústria pornô no mundo. Algo bem impressionante. Por exemplo, 43% dos internautas afirma ver peças pornográfica na internet, ou seja, quase metade das pessoas que acessam a internet buscam conteúdo adulto. Além disso, 1 em cada 3 internautas desse grupo é mulher (ééé... foi o tempo em que pornô era coisa só de homem). A pesquisa também aponta que no mundo 28.258 internautas acessam material pornô por segundo!

Sem pensar no moralismo, a pornografia na internet é um grande negócio, sendo responsável por cerca de 35% de todos os downloads da rede mundial. E isso para as empresas do entretenimento adulto é um grande mercado. Agora, usar isso de forma relevante para as empresas que não têm relação direta com o mercado do sexo já um assunto bem mais complicado. Mas não impossível, no vídeo abaixo, tem uma campanha da marca Diesel que usa como base filmes pornôs. Mas ter claro o objetivo da ação é quase mais importante que a própria ação, afinal ainda vivemos em uma sociedade que possui tabus em relação ao sexo. No caso da Diesel, penso que foi mais para gerar buzz do que qualquer outra coisa.

Mas voltando ao assunto, a força do mercado pornográfico é inegável e, assim como o mercado gay, exige que alguns pré-conceitos sejam quebrados para que a comunicação possa enxergar formas de tornar isso rentável para empresas que são do ramo e para aquelas que não são. Agora como fazer isso é a grande questão. Imagine saber que sua marca está sendo vista por quase metade das pessoas que acessam a internet?! Não tem como não ficar inclinado a fazer “um bannerzinho” no LiveJasmin (olha na animação que você vai entender), mas associar uma marca com o sexo explicito é muito complicado e exige uma avaliação de curto, médio e longo prazo.

Um dado que me deixou pensativo foi a estimativa de que a cada 5 peças pornográficas, 1 tem o envolvimento de crianças. Algo bem preocupante, socialmente falando, e que devemos pensar. Usar a pornografia como meio de receita é válido mas não exime nossa responsabilidade como adultos e protetores das crianças.

Falando nisso, o vídeo abaixo tem material inapropriado para menores de 18 anos e também não recomendo que seja assistido no horário de trabalho:




Sobre a pesquisa, um merecido destaque para a Galileu que conseguiu produzir um excelente material falando de pornografia e mostrando dados importantes sem perder a classe e o bom humor.

terça-feira, 20 de abril de 2010

Em Mídias Sociais o importante é ser relevante

“Faz um viralzinho.”, “Quero um perfil no twitter.”, “O blog vai revolucionar nossa empresa.”… todo mundo quer estar nas mídias sociais, mas se esquecem do mais importante: você é relevante o suficiente para estar nestes lugares?
Acho fantástica toda essa preocupação das empresas em acompanhar a evolução da comunicação, mas o bom senso ainda deve imperar. Ter algo que sua empresa criou sendo repassado de email em email é objetivo certamente válido (quem não quer um viral?), mas não acredito que vale tentar de tudo para conseguir isso. Digamos que você teve que fazer 20 campanhas até encaixar um vídeo que teve uma “viralização” razoável, mas o tempo e o dinheiro que gastou produzindo as outras 19 campanhas talvez não tenham sido pagas pelo viral. E isso não só para campanha, mas perfis, blogs e tantas outras ferramentas. Às vezes, o tempo gasto com isso não compensa o retorno porque estamos tão preocupado em aparecer que acabamos nos esquecendo da relevância daquilo que temos para dizer.
Ser relevante é dizer algo que faça diferença na vida das pessoas e twittar “ih, tah na hora de dormir” não é algo que vai fazer diferença na vida dos followers. Conhecer as novas ferramentas de comunicação, saber utiliza-lás e fazer uso efetivo disso é indispensável para as marcas da atualidade, mas saber o momento em que se deve fazer parte disso é tão importante quanto.
Então, listo alguns pontos que devem ser pensados antes de uma empresa entrar em uma rede social:
1 – Você tem algo relevante para ser dito? Vai acrescentar algo às pessoas?
Tudo que foi dito acima serviu para mostrar como este ponto é o mais importante.
2 – Você tem um objetivo claro daquilo que quer com uma rede social?
Caso não tenha isso, não vai compreender o resultado de suas ações.
3 – Você sabe quais as mídias sociais mais adequadas ao seu objetivo?
Produto certo no lugar errado é o mesmo que vender areia no deserto.
4 – Você vai ter como monitorar as redes sociais das quais fizer parte?
Lembre-se: se for fazer, faça bem feito. Respostas instantâneas e pessoais fazem toda a diferença.
5 – Você está preparado para um formato de comunicação baseado no diálogo e não no monólogo?
A comunicação deixa de ser a emissora e passa a ser um agente da conversa, falando e ouvindo (aliás, ouvindo mais do que falando).

6 – E claro, você sabe REALMENTE quem é seu público?

Não basta saber a classe social, tem que conhecer os hábitos, a idade, os sonhos, a motivação… assim você sabe qual a mensagem certa para passar e como isso pode ser feito.
Assim que souber todas estas respostas, daí você estará pronto para ingressar nas redes sociais e ser feliz. Antes disso, planeje, pense, avalie. Mas não demora demais, se não fica para trás.

Para você ter uma noção de como andam os dados do "mercado social":




segunda-feira, 19 de abril de 2010

O País das Maravilhas no Ipad

Devo dizer que ainda não estava muito entusiasmado com o Ipad, mas depois de conferir o vídeo abaixo, isso mudou. Veja bem que além do Ipad em si, não tem nada de muito novo, mas a forma como os elementos foram reunidos é que está diferente.
Por exemplo, o acelerômetro já existia, assim como o livro de Alice no País das Maravilhas, assim como as ilustrações e até mesmo o e-reader já fazia parte do mercado. Então, o que é novo? A junção de tudo isso da forma como foi feita!
Imagine você contando uma história para seus filhos com esse aplicativo! Não tem quem resista a toda essa interatividade e atratividade. Imagine trazer esse conceito para os livros didáticos como matemática, química, entre outros, as possibilidades são muitas.
Agora vamos levar isso para a parte publicitária: imagine revistas e jornais com anúncios que mexem, vibram e geram tanta interatividade. Mais do que apenas o futurístico e-paper, o diferencial está na interação com a comunicação. Alguém dúvida que esse é o futuro da advertising?

Claro que parece um discurso repetitivo de dizer a publicidade impressa (vou usar esse nome de forma temporária) vai ter que se reinventar, mas pensar a publicidade com interação é um desafio interessante, que gera oportunidades fantásticas. Criatividade a publicidade sempre teve, porém agora o foco vai ser interatividade, não só por causa do Ipad, mas por todo o processo de virtualização da comunicação.
Particularmente, acredito em um futuro gloriosamente interativo e isso é excelente para os negócios.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Advertainment para empresas de qualquer tamanho.


O conceito mais simples de Advertainment pode ser dito da seguinte forma: “advertainment é a união, de forma indissociável, entre marca e conteúdo.”
Quando você assiste ao filme dos Transformes e vê um celular Nokia como parte da história, está vendo advertainment. Quando vê um programete trazendo informações importantes e assinado por alguma marca, está vendo advertainment. E assim em uma série de exemplos.
Esse conceito traz um olhar diferente sobre a propaganda, exigindo uma revisão do formato ainda tão tradicional de chegar ao consumidor. Acredito que o futuro da publicidade está nesse conceito. Não necessariamente no advertainment, mas na união da publicidade com informações relevantes para a vida do consumidor. E não sou apenas eu quem está afirmando isso, basta dar uma garimpada pelo Google que você vai ver do que estou falando.
Mas então surge a seguinte questão: é possível aplicar esse conceito em empresas pequenas? Claro. E para mostrar como isso é possível, a Guife Multicom colocou a “mão na massa” e desenvolveu um portfólio um pouco diferente do comum: uma revista. Tudo como manda o figurino, com editorial, anúncios (esses não podiam faltar!), assuntos relacionados, diagramação padrão e tudo mais.
Através das informações relevantes colocadas na revista, o cliente da Guife Multicom conhece os trabalhos da agência e ainda aprende mais sobre comunicação. É o advertainment na prática.
Para vocês terem uma ideia de como isso pode funcionar, basta lembrar do filme "Naufrago" e perceber que as marcas Fedex e wilson são tão lembradas quanto o filme. Isso é unir conteúdo com publicidade.



E você tem alguma idéia de como juntar conteúdo e publicidade? Então deixe seu comentário.
Recomendação de livro: Publicidade+Entretenimento.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

A Publicidade brasileira na opinião dos brasileiros.

Contrariando o discurso que sai da boca de muitos publicitários (inclusive eu tinha um discurso assim), a publicidade brasileira foi avaliada por 71% dos brasileiros como uma ferramenta que se tornou mais chamativa e inovadora nos últimos 5 anos. Sim, também estou pensativo, pois sempre que olho televisão, os comerciais parecem tão similares ou até mesmo cópias descaradas.
Mas não é só isso: 66% acreditam que propaganda tem caráter informativo e apenas 25% caráter persuasivo. (E o discurso aquele de que a propaganda obriga as pessoas a comprarem, gerando desigualdade social e reforçando o consumismo?!!)
E agora o fato que me deixou mais intrigado: os entrevistados acreditam que a propaganda atualiza as pessoas , diverte, dá mais escolhas ao consumidor, ajuda a gerar empregos e contribui para o desenvolvimento econômico. Ou seja, as pessoas não acham que a propaganda é o monstro que alguns discursos pregam por aí.
Isso só mostra que muitas o discurso repetido por muitos não tem fundamento e não acrescenta em nada na construção de uma sociedade mais equilibrada. A crítica faz parte de qualquer serviço ou produto, mas ela tem que ser embasada em dados reais e não no “achismo” de poucos.
Se para alguns a publicidade é repetitiva e fomentadora do consumismo, para a maioria ela é informativa, chamativa e inovadora. Um tapa de luva para muitos profissionais (sim, também estou revendo meus conceitos.)
Bom, agora que a imagem da publicidade como “ferramenta capitalista do imperialismo consumista”caiu por terra, qual será a nova arma de ataque a propaganda? Só para mostrar que mais gente defendendo a propaganda, vai um vídeo criado pela Associação Brasileira de Agências de Publicidade:



Essas informações estão no site do IBOPE e nada mais justo do que deixar o link para vocês lerem a notícia da íntegra aqui.

A imagem veio daqui.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Sim, celular é indispensável

Antigos rumores já profetizavam: o mobile marketing será uma das principais ferramentas de comunicação deste século. Walter Longo disse em entrevista que, na visão dele, o mobile será o item que mais crescerá dentro do mercado de comunicação. Claro que não só o Longo que destacou isso, em recente pesquisa do IBOPE, o celular só perdeu para a televisão entre os itens mais importantes do dia-a-dia e vale destacar que a diferença não foi tão grande assim, 70% do celular contra 77% da TV. Para os jovens, 45% “Não imagina a vida sem celular.” e 76% não saem de casa sem ele.
Essa breve introdução ainda não leva em conta as funcionalidades adicionais que estão nos celulares, como internet, músicas e até mesmo TV. Esse cenário mostra um aparelho que é muito mais um centro de entretenimento, diversão e facilidades.
Diante desse crescimento, a comunicação fica no meio, precisando intermediar o diálogo entre empresas e consumidores. Ainda bem que 30% da população considera a propaganda por celular como bem-vinda (IBOPE). Aos profissionais de comunicação cabe encontrar meios mais interessantes do que simplesmente transferir o texto clichê da TV para o celular. Por isso, destaco aqui algumas ações que vão muito além de publicidade, pois prestam um serviço e se tornam relevantes para o consumidor:
- NOKIA: ação onde a maior seta do mundo apontava na direção do estabelecimento que alguém enviava via SMS.



- Floricultura Giuliana Flores: o cliente recebe uma mensagem SMS confirmando que a encomenda foi entregue.
- Rmtc Goiânia: você envia um SMS e recebe os horários de ônibus para a sua localização.
- Aplicativo Heineken: serviço que indica bares onde a cerveja é vendida, com lista de taxis para depois do happy hour e uma calculadora para identificar quanta Heineken você precisa para fazer uma festa.
Fontes:
www.rmtcgoiania.com.br
www.njovem.com.br
www.chmkt.com.br
www.brainstorm9.com.br
www.ibope.com.br
www.mobilepedia.com.br

Este post foi publicado também aqui.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Vamos começar os trabalhos

“Seja bem vindo ao blog.”

Nada melhor do que começar com uma clássica saudação para recepcionar quem nos lê. Mas e então? Esse é mais um blog que vai falar sobre o que mesmo? Bom, vamos falar de comunicação. Mas tem vários outros que falam sobre comunicação? Concordo, por isso que nós traremos novidades da área de comunicação, mas com um diferencial: com uma opinião sobre o assunto. Ou seja, esse não é um blog jornalístico, é um blog opinativo. E todo mundo é convidado a deixar uma opinião sobre o tema em discussão. Como todo o discurso web 2.0 “esse é um blog democrático, onde as pessoas têm espaço para expressar suas ideias e construir o conhecimento” (praticamente um “conceito Pierre Lévi” da vida). No mais é isso e vamos ao que interessa: botar assuntos na tela.

Fonte da Imagem: aqui.